quarta-feira, 25 de maio de 2011

28° Maratona Internacional de Porto Alegre

A profa. Lucia Ferreira participou, neste domingo, da Maratona Internacional de Porto Alegre 2011, completando o circuito em 5h 20 min.
Parabéns  a ela, que prestou uma homenagem à escola, colocando o logo no boné. Confiram:




sexta-feira, 20 de maio de 2011

Escola: espaço de aprendizagem

Registros de aprendizagem dos alunos são encontrados nos corredores e salas da escola.












Levantamento Epidemiológico de Saúde Bucal da UFRGS

Nossa escola recebeu a visita de dentistas ligados à pós-graduação da
Faculdade de Odontologia da UFRGS, que realizaram exames nos alunos de 12 a 14 anos, para verificar a situação odontológica destes. O trabalho fará parte de uma pesquisa a nível estadual com escolas municipais de diferentes cidades, integrante da tese de Doutorado da dentista Helenita Ely.
Cinco dentistas examinam os mesmos alunos e, depois, confrontam seus exames. Aqueles que necessitarem de encaminhamento odontológico serão encaminhados ao Posto de Saúde Chácara da Fumaça, para atendimento individual.
Os  pais autorizam a pesquisa e o exame, assim, os alunos participam de uma entrevista escrita e são avaliados pelos dentistas. Ainda recebem orientação e uma escova dental.  Caso necessitem, saem com a referência para atendimento posterior.
As turmas contempladas foram a C13 e C33, em função da idade dos alunos a serem pesquisados.
O dentista Arisson é filho da Irma (nossa líder comunitária), que inclusive veio prestigiar o filho hoje na escola. Os outros 2 filhos da Irma, estavam colaborando na pesquisa, fazendo os registros.


Arisson Rocha da Rosa
                                                     Cirurgião-dentista CRO-RS 12742
                                           Professor Auxiliar Nível I – Fac. de Odontologia/UFRGS

terça-feira, 10 de maio de 2011

Tudo é bullying?

Zero Hora, 27 de abril de 2011. (Pág. 14)
Socorro, agora tudo é bullying!
(por Adriana Roese - Diretora de escola)
  Desde que houve a tragédia em Realengo e sua divulgação na mídia, a toda hora chegam à escola pais de alunos reclamando de que seus filhos estão sendo vítimas de bullying. O que muitos não percebem é que não foi o fato do matador Wellington ter sofrido bullying na escola que causou a tragédia. Não foi um simples apelido pejorativo ou a falta de entrosamento com grupos o que provocou tudo.
  Muito antes de esse rapaz entrar na escola, ele já havia sido excluído de sua família de origem, foi abandonado pelos seus pais, depois foi adotado por outra família e, pelo que tudo indica, aceito pela mãe adotiva e não pelo restante da família, a julgar por seu enterro em vala comum 15 dias após o corpo aguardar reconhecimento. Esse rapaz, portanto, antes de ser excluído da escola, já o foi na vida.
  É importante também refletirmos que o ato de matar ou agir com violência não pode ser justificado somente por situações vexatórias vividas no ambiente escolar. É preciso mais do que isto. É preciso que o cidadão em questão apresente um desvio de conduta, de comportamento e, provavelmente, um transtorno psíquico.
  Hoje, ao falarmos constantemente no bullying como “o mal do século nas escolas”, estamos repassando, mais uma vez, para as escolas a responsabilidade de resolver a “doença da sociedade”. As crianças escutam constantemente seus pais chamarem a vizinha de gorda, o tio de veado, o filho do dono do mercado de anãozinho, aquele tio deficiente físico de perneta, o melhor jogador do mundo de pato, o Ronaldo Fenômeno de gordo, mas vejam só, é na escola que há o problema!
  Costumo dizer aos pais que embora o bullying tenha reflexos na escola ou se reproduza nela, não é no ambiente escolar que as crianças aprendem a discriminar, não com os professores.
   Quem não lembra dos apelidos que tinha na idade escolar, “seco”, “gigante”, “dentinho”, “sagui”, “gordo”, “toco”, “pica-pau”, “queixo”, acrescente a sua lista.
   Não estou aqui defendendo os apelidos pejorativos e suas consequências emocionais em cada pessoa, mas é preciso ter prudência e bom senso, nem tudo é bullying, nem tudo é perseguição e ninguém pode invadir escolas, bater em pessoas e muito menos matar com a desculpa de ter sido vítima de bullying. Quem age dessa forma só está colocando para fora a doença crônica de uma sociedade violenta que procura responsáveis na escola.

Homenagens de Maio

Começamos o mês de Maio homenageando as mães da escola, num sábado letivo de confraternização. Foram diversas apresentações das turmas dos três ciclos, oficinas do Mais Educação, dança das mães, brechó, almoço coletivo.
Sintam-se todas homenageadas pelos alunos, professores e funcionários.






Também homenageamos nosso Diretor, Prof.Guilherme, pela passagem do seu aniversário, com um solo de saxofone no horário do recreio.



domingo, 1 de maio de 2011